sábado, 27 de novembro de 2010

TV DIGITAL INTERATIVA X GINGA

As fabricantes de TVs e os grandes portais de conteúdo/sociais não vão mais esperar a interatividade do Ginga pegar... Vão trazer a interatividade nativa da internet direto para os aparelhos de TV - eles querem mesmo vender TV conectadas e adicionar valor com isso! Já há propaganda dessas TVs adicionadas de Aplicativos de conteúdo.

O governo precisa fomentar a adoção do Ginga pelas emissoras e agências publcitárias urgentemente, assim como acelerar a popularização (Set up Boxes), pois temos o melhor padrão técnico para interatividade e aplicações ricas via TV Digital. O Tempo está passando e a interatividade da web já faz parte da cultura do usuário!!!

Deixe aqui sua opinião!

domingo, 26 de setembro de 2010

Do ad agencies have a future and, if so, what does it look like?

Do ad agencies have a future and, if so, what does it look like?


by Simon Mainwaring on September 9, 2010


Mashable and BBHLabs wrote about the future of ad agencies this week, so I decided to join the fray. As seminars at the Cannes Advertising Festival this year revealed, there is no doubt that the industry recognizes it is under assault from new technology, competitors and tools that threaten their critical relationships with major clients. The wisest are rising to the challenge of change, re-inventing themselves as they help their clients to do the same, but much of the industry is still suffering from a Madmen hangover. Here are a few things they must do.

1. AGENCIES MUST BECOME ARCHITECTS OF COMMUNITY: More and more consumers are reaching out directly to brands using tools like twitter and brands are responding. This cuts ad agencies out of the equation, eroding their traditional intermediary role especially as these exchanges increasingly take place in real-time. As such agencies must position themselves ahead of the social technology curve and serve to help brands moderate their conversation with consumers using these new tools in real time.

2. AGENCIES MUST BECOME REFEREES OF A SHARED STEWARDSHIP OF BRANDS: As the stewardship of a brand is now shared with consumers, agencies must communicate the value of their role to consumers. This necessitates that they demonstrate a similar appreciation of the importance of transparency, authenticity and accountability. If agencies merely offer outdated (broadcast mentality) advertising, or worse, manipulative, duplicitous or disingenuous marketing (even if it drives profit for the brand), consumers will reject the advertising and implicitly the need for an ad agency.

3. AGENCIES MUST APPLY THEIR CREATIVITY TO TECHNOLOGY AS WELL AS IDEAS: For years the creative departments of ad agencies have specialized in intellectual capital or their ability to create ideas rather than IP or new applications of technology. Those same creative departments must now be charged with applying their mind muscle to the use and development of software or technology applications (location based services and gaming to name but two). In short, the storytelling telling of Hollywood must meet the entrepreneurship of Silicon Valley.

4. AGENCIES MUST SELL VALUE PROPOSITIONS AS WELL AS DOLLAR VALUE: In an increasingly social marketplace one way brands can engage consumers with confidence (rather than simply talk at them about themselves) is to communicate on the basis of universal values that inform the contribution they make to society and consumers through their service or products. For instance it could be a healthier burger, volunteer service by their staff or a promotion that raises funds for a cause. I believe the future of profit is purpose and that consumers – fully aware of government debt, the overburden on philanthropy, and the multiple social challenges we face – are looking to their brands to play an increasingly important role in social change.

Naturally this is a challenging and scary time for ad agencies which perhaps explains why they have been slower than necessary to establish a beachhead within the new social ecosystem. Fortunately brands such as Nike, Zappos, Starbucks, Pepsi and Ford have set an example. It’s no surprise either that the top creative agencies are leading the way (Wieden & Kennedy with Old Spice, TBWA\Chiat\Day with the Pepsi Refresh Project and Pirate Pickings, Crispin Porter with Burger King, and BBH with BBHLabs) as that level of creativity is now the price of entry to succeed in this rapidly changing, consumer-driven marketplace. Let’s hope other ad agencies don’t just follow suit but commit to leadership so that the advertising industry can offer its culture of incredibly vibrant creativity to the next generation of brands and consumers.

How do you think ad agencies are doing? Are they changing fast enough, and if not, why?

If you liked the post, please tweet, Digg or Stumble it. Thanks!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Qual o seu Q.I.? Se você usa intensamente redes sociais, blogs, sms e
aplicativos mobile para se comunicar e criar conteúdos, meus parabéns, você tem
alto Q.I. (Quociente INTERATIVO)!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

HASHTAGS

Bom uso das hashtags pode representar aumento de seguidores no Twitter


A Wikipédia descreve “hype” como a promoção extrema de uma pessoa, ideia ou produto. É o assunto que está “dando o que falar” ou algo que todos comentam. Geralmente é algo passageiro, como o assunto da moda. O hype da Internet nessa Copa foi o CALA BOCA GALVÃO.

A palavra deriva de hipérbole, figura de linguagem que representa o exagero de algo ou uma estratégia para enfatizar alguma coisa. As hashtags no Brasil são usadas de várias maneiras; uma delas tem o objetivo de enfatizar alguma coisa, como após uma afirmação convicta usar #fato. Outro exemplo é, depois de uma boa dica, usar #ficadica.

Hashtags são uma ferramenta importante para usuários do Twitter, porque elas são uma maneira de adicionar contexto e metadados para os seus tweets – basta prefixar uma palavra com um símbolo de hash, hashtag #. Uma hashtag é uma maneira para que outros usuários encontrem informações sobre uma palavra-chave, mesmo que eles não sigam você ainda. É uma ótima maneira de conseguir novos adeptos que estão interessados em seus tweets.

Um exemplo de uma hashtag popular e que está sendo utilizada há bastante tempo com sucesso é o #followfriday, ou #FF, hashtag usada para que as pessoas recomendem outros usuários no Twitter.

O Social Media Marketing tem uma linguagem própria, e aprender os meandros de seu funcionamento pode ser similar a aprender uma nova língua. Alguns dos termos que você precisa saber em um microblog como o Twitter são tweet, retweet e hashtags. Há toneladas de termos já existentes e novos são criados o tempo todo. São os neologismos.

As pessoas não saem procurando ativamente as hashtags, mas elas são fáceis de encontrar e podem levá-lo a vários assuntos, eventos e comunidades interessantes no Twitter. Uma dica que muitos esquecem é que as hashtags não aceitam acentos.

Todos os níveis de usuários valem-se de hashtags no Twitter, a fim de se conectar a outras pessoas que têm ligação com seu tópico, nicho, evento ou grupo. Hashtags estão fazendo marketing viral em torno de um tema específico de modo bem fácil. Tornou-se mais simples, com as hashtags, encontrar buzz em torno de um tema específico.

Seguem algumas ferramentas interessantes sobre hashtags:

- Http://www.twemes.com – É um bom recurso quando se trata de descobrir novas hashtags e depois segui-los. Há uma nuvem de hashtags na ferramenta bastante interessante.

- Http://www.hashtags.org – Útil para ver as hashtags mais populares ou apenas as mais recentes do Twitter. Como exemplo, acompanhe as estatísticas da hashtag #pergunteaopolvo http://www.hashtags.org/pergunteaopolvo.


FONTE: BLOG HASHTAG


segunda-feira, 28 de junho de 2010

Branded Content é respeito à inteligência e ao tempo dos consumidores

Branded content é o "conteúdo de marca". Ou, melhor dizendo, Comunicação por Conteúdo. Talvez você conheça a disciplina pelo nome de branded entertainment, ou infotainment, ou advertainment.

É excelente para posicionar marcas. O objetivo é transformar a mensagem de marca em algo divertido, útil e/ou relevante para o público. Tão simples que é óbvio. Tão valioso e difícil de se pôr em prática que se tornou o maior desafio das grandes marcas. Na internet, um vídeo deste tipo, que realmente toque o consumidor, pode se tornar "viral - o sonho do publicitário.

Uma importante pergunta é como manter a eficiência da comunicação numa era de atenção fragmentada, num cenário de deslocamento do poder para o consumidor? As marcas precisam entregar relevância na comunicação, acessar o coração e os cérebro do consumidor..

É isso que um projeto de branded content faz. Ele troca o comercial chapado da tv por um vídeo inteligente para internet. Ele insere sutilmente a marca da "Volvo/Segurança" no livro de vampiros - Eclipse - para acessar o jovem que "quer viver etenarnamente", e diga-se de passagem, com estilo.

Neste contexto, a embalagem de projetos de B.C. é a marca inserida em um jogo, uma corrida de aviões, um reality show, um evento. São várias as formas que é difícil identificar um projeto de Comunicação por Conteúdo à primeira vista. Até porque essa é a idéia - ele deve ser o mais contextual e próximo do consumidor possível. Vale lembrar que, meio sem querer, a Harley-Davidson com o filme Easy Rider, conseguiu seu lugar entre os de estilo de vida aventureiro - ou que pelos menos almejam viver assim. Fez um dos primeiors Branded Content projects.



As Regras de Ouro do Branded Content.

Segundo pesquisa do Institute of Practitioners in Advertising, do Reino Unido, empresas britânicas aumentaram seus gastos em marketing nos últimos três meses. Esse foi o primeiro aumento nos últimos dois anos e meio. Apesar das dificuldades financeiras, o principal investimento foi no Branded Content.

No final de Abril, a Branded Content Marketing Association publicou as novas “Regras de ouro” para o sucesso do Branded Content. As dicas foram escritas com base na conclusão dos dois primeiros estudos de caso de produção de conteúdo – os Bces: Branded content evaluation system.

O estudo concluiu:

1. As reações ao Branded Content são mais positivas que as reações a publicidade tradicional
2. Um contéudo de marca interessante pode ter impacto positivo sobre a marca.
3. O Branded content pode funcionar muito bem conjugado com a propaganda tradicional
4. A produção de conteúdo pode, sozinha, ter um impacto poderoso sobre a marca.
5. Campanhas combinadas podem ser informativas e emotivas
6. Branded content ajuda a empresa se destacar perante a concorrência
7. O Branded Content é poderoso, ainda mais quando está aliado ao uso da internet.





Twitter buscando viabilidade financeira com ferramenta de busca

Twitter compra empresa de ferramenta analítica da web

Por IDG News Service/Miami

Publicada em 10 de junho de 2010 às 16h44

Recém-adquirida Smalltought Systems é dona da Trendly, aplicação na nuvem que analisa dados de uso e de tráfego gerados pelo Google Analytics.

O Twitter, que anunciou recentemente seu programa de publicidade Promoted Tweets, comprou a fabricante de uma aplicação analítica da web hospedada na nuvem, informou a empresa nesta quinta-feira (10/6).

O Trendly, da Smalltought Systems, permite aos donos de sites realizar uma profunda análise de dados de uso e de tráfego que o Google Analytics coleta sobre seus sites.

Com a compra, a equipe da Smalltought torna-se parte do time de ferramentas analíticas do Twitter. Lá, eles integrarão os recursos e as tecnologias do Trendly nos sistemas existentes do Twitter, e também ajudarão a desenvolver outros produtos.

Em abril, o Twitter lançou o programa Promoted Tweets, projetado para ajudar as empresas a divulgar seus produtos e serviços no microblog. Os primeiros parceiros da iniciativa foram Starbucks e Best Buy.

Como todos os serviços de publicidade, a chave para o sucesso dos Promoted Tweets será a capacidade do Twitter de analisar a popularidade e a efetividade desses anúncios, para que essas campanhas possam ser avaliadas e melhoradas.

A parte analítica dos Promoted Tweets pode ser mais desafiadora no Twitter do que em outros programas de publicidade online, e por pelo menos duas razões. Uma delas é o fato que o formato de anúncio para os Promoted Tweets será o mesmo dos "tweets" regulares. A outra é que o uso do Twitter está atingindo números assombrosos, com 2 bilhões de tweets postados em maio, de acordo com a empresa de monitoração web Pingdom.

"Todo dia milhões de pessoas usam o Twitter para criar, compartilhar e descobrir informação, e à medida que crescemos as ferramentas analíticas tornam-se uma ferramenta crucial para a melhoria de nossos serviços", afirmou a empresa, no anúncio da aquisição.

(Juan Carlos Perez)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Internet cresce no Brasil e chega a 67,5 milhões

31/03/2010 - ADNEWS

O acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade, chegou a 67,5 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2009. Isso significou um crescimento de 1,7% em relação ao terceiro trimestre e de 8,2% sobre o primeiro trimestre de 2009.

O número total de pessoas com acesso no trabalho e em domicílios cresceu 0,4% e chegou a 47 milhões. Do total de pessoas com acesso, 36,7 milhões foram usuários ativos em fevereiro de 2010.

Em fevereiro de 2010, a categoria que apresentou o maior crescimento da audiência em relação ao mês anterior entre os que usam a internet no trabalho ou no domicílio foi Educação e Carreiras, com aumento de 5,6%. Também cresceram os sites de Finanças e Investimentos (2,9%), Governo e Entidades sem Fins Lucrativos (1,7%) e Notícias e Informação (1,5%). Segundo o serviço AdRelevance, que monitora a publicidade na internet, os sites de educação também apresentaram em fevereiro de 2010 elevada atividade publicitária. Na subcategoria Recursos Educacionais, foram veiculadas 465 campanhas por meio de 1.265 peças publicitárias.

A categoria com maior audiência continuou sendo Buscadores, Portais e Comunidades, com 34,7 milhões de usuários únicos em fevereiro, equivalente a um alcance de 94,5% dos 36,7 milhões de usuários ativos do mês. A subcategoria Comunidades, que inclui sites de redes sociais, blogs, bate-papos, fóruns e outros sites de relacionamento, atingiu em fevereiro 31,7 milhões de pessoas, ou um alcance de 86,3% dos usuários ativos, o maior entre os dez países em que é feita a pesquisa. O tempo médio por pessoa na subcategoria em fevereiro foi de 4 horas e 28 minutos.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Negócios no Brasil!

Ronaldo Clay Doing business, o índice do Banco Mundial que aponta a facilidade de se fazer negócios em cada país coloca o Brasil na posição número 129, dentre mais de 180 países. Algo precisa mudar!