Segundo a ComScore, 79,1% dos usuários brasileiros de internet visitaram o Orkut em julho, serviço em que o País é Líder.
52% usaram o Facebook e 27% o Twitter.
Resumindo: Não dá para as empresas viverem sem um trabalho consistente nas Redes Sociais. Sua marca pode estar sendo comentada neste exato momento e espero que você esteja monitorando e se relacionando - levando conteúdo relevante, fazendo branding e atendendo as necessidades do seu cliente.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
GOOGLE WALLET CHEGANDO!
Seu próximo celular vai servir para pagar contas e muitas outras coisas mais
Coming soon: make your phone your wallet
5/26/2011 09:20:00 AM
(Cross-posted on the Google Commerce Blog and Google Mobile Blog)Today in our New York City office, along with Citi, MasterCard, First Data and Sprint, we gave a demo of Google Wallet, an app that will make your phone your wallet. You’ll be able to tap, pay and save using your phone and near field communication (NFC). We’re field testing Google Wallet now and plan to release it soon.
Google Wallet is a key part of our ongoing effort to improve shopping for both businesses and consumers. It’s aimed at making it easier for you to pay for and save on the goods you want, while giving merchants more ways to offer coupons and loyalty programs to customers, as well as bridging the gap between online and offline commerce.
Because Google Wallet is a mobile app, it will do more than a regular wallet ever could. You'll be able to store your credit cards, offers, loyalty cards and gift cards, but without the bulk. When you tap to pay, your phone will also automatically redeem offers and earn loyalty points for you. Someday, even things like boarding passes, tickets, ID and keys could be stored in Google Wallet.
At first, Google Wallet will support both Citi MasterCard and a Google Prepaid Card, which you’ll be able to fund with almost any payment card. From the outset, you’ll be able to tap your phone to pay wherever MasterCard PayPass is accepted. Google Wallet will also sync your Google Offers, which you’ll be able to redeem via NFC at participating SingleTap™ merchants, or by showing the barcode as you check out. Many merchants are working to integrate their offers and loyalty programs with Google Wallet.
With Google Wallet, we’re building an open commerce ecosystem, and we’re planning to develop APIs that will enable integration with numerous partners. In the beginning, Google Wallet will be compatible with Nexus S 4G by Google, available on Sprint. Over time, we plan on expanding support to more phones.
To learn more please visit our Google Wallet website at www.google.com/wallet.
This is just the start of what has already been a great adventure towards the future of mobile shopping. We’re incredibly excited and hope you are, too.
Deu na Nielsen
O relatório mais recente da Nielsen define o market share de smartphones nos EUA com 36% para o Android seguido pelo iOS com 26% e RIM BlackBerry OS com 23%. Windows Phone, Windows Mobile, Symbian, Web OS e Palm OS dividem os 15% restantes.
sábado, 7 de maio de 2011
Zeitgeist Digital
Espírito do tempo e forma como a sociedade compreende o mundo, em uma determinada época: definição de “Zeitgeist”. Este formidável termo da filosofia e hermenêutica alemã, uma vez misturado com “digital” e “colaboratividade”, serve bem de instrumento para entender melhor o que se passa na mente do homem hiperconectado de hoje.
O mundo mudou sim! Superados os saudosismos de épocas passadas e uma vez remixadas todas as culturas e visões de mundo anteriores, muito se fala na potencialização da cultura com o uso das chamadas máquinas digitais coletivas: cibercultura das inteligências pontencializadas pelas trocas em mídias sociais.
A famosa frase, “O Meio é a Mensagem” de McLuhan já foi extrapolada para “O meio-mensagem é a rede”! Estamos na era onde “personas digitais” e “máquinas sociais”, como Facebook, blogs e Twitter - que ampliam nossa capacidade de gerar informação e de estamos conectados a milhares de pessoas - nos permitem interagir com esse coletivo em tempo real. É tempo de ubiqüidade, de telepresença e, principalmente, de expansão de nossa inteligência e cognição de novos contextos.
A Cibercultura pressupõe um momento único na história da humanidade, que só é possível graças ao advento das chamadas mídias sociais. Cada pessoa e sociedade é também elemento de mídia e agora pauta ou replica os acontecimentos, fazendo do dia-a-dia das assessorias de imprensa um verdadeiro inferno.
Se no passado o homem meramente consumia, agora ele replica e versiona o que lê, vê e sente. Recria marcas, causas ou redefine figuras públicas. Não somos meramente “papa-notícias”, mas simplesmente analisamos e agregamos algo no que consumimos. Época de “Tropicália digital” e “autofagia coletiva” – somos uma Tribo de nômades e bits em busca de conteúdos inteligentes.
Pessoas como Luciano Huck, apresentador pop, quando usa seu Twitter e credibilidade para ajudar vítimas das enchentes no Rio, mobilizando pessoas em causas urgentes ou mesmo aquele tiozinho que compartilhou um video no YouTube, sobre uma marca de refrigerador que simplesmente “não-resolveu-o-problema-dele.com”, são agentes sencientes dessa mudança, ou seja, perceberam que são mídia, conscientizaram-se de seu poder de influenciar pessoas e o estão exercendo plenamente.
A capacidade de compartilhar e de se tornar um membro influenciador/líder de um grupo de pessoas se torna, cada vez mais, um objeto de desejo do "homem-mídia" – sim, influenciar algumas pessoas é poder. Reforçar causas de real valor ao liderar grandes grupos e com o uso de mídias sociais é poder, só que adicionado a nitroglicerina. Interagir trazendo conteúdo de relevância é formar credibilidade entre seu grupo de “amigos virtuais" , é formar reputação digital.
Conectados que estamos, vamos então compartilhar idéias e culturas, remixar informação e qualificar nossas fontes (feeds and friends) para ganhar tempo e efetividade. Que tal finalmente potencializar nosso entendimento do mundo e do que se passa de importante no planeta e não só na cidadezinha onde moramos. Ver o mundo como uma magnífica “cyber-aldeia”, onde o problema ou solução de uma sociedade impacta o resto do planeta como nunca antes impactou. É a era do “Homus Conectus” - aquele que influencia em rede de forma consciente e relevante, que usa e reprograma sua realidade, seu contexto, em benefício de si próprio e principalmente do coletivo.
O mundo mudou sim! Superados os saudosismos de épocas passadas e uma vez remixadas todas as culturas e visões de mundo anteriores, muito se fala na potencialização da cultura com o uso das chamadas máquinas digitais coletivas: cibercultura das inteligências pontencializadas pelas trocas em mídias sociais.
A famosa frase, “O Meio é a Mensagem” de McLuhan já foi extrapolada para “O meio-mensagem é a rede”! Estamos na era onde “personas digitais” e “máquinas sociais”, como Facebook, blogs e Twitter - que ampliam nossa capacidade de gerar informação e de estamos conectados a milhares de pessoas - nos permitem interagir com esse coletivo em tempo real. É tempo de ubiqüidade, de telepresença e, principalmente, de expansão de nossa inteligência e cognição de novos contextos.
A Cibercultura pressupõe um momento único na história da humanidade, que só é possível graças ao advento das chamadas mídias sociais. Cada pessoa e sociedade é também elemento de mídia e agora pauta ou replica os acontecimentos, fazendo do dia-a-dia das assessorias de imprensa um verdadeiro inferno.
Se no passado o homem meramente consumia, agora ele replica e versiona o que lê, vê e sente. Recria marcas, causas ou redefine figuras públicas. Não somos meramente “papa-notícias”, mas simplesmente analisamos e agregamos algo no que consumimos. Época de “Tropicália digital” e “autofagia coletiva” – somos uma Tribo de nômades e bits em busca de conteúdos inteligentes.
Pessoas como Luciano Huck, apresentador pop, quando usa seu Twitter e credibilidade para ajudar vítimas das enchentes no Rio, mobilizando pessoas em causas urgentes ou mesmo aquele tiozinho que compartilhou um video no YouTube, sobre uma marca de refrigerador que simplesmente “não-resolveu-o-problema-dele.com”, são agentes sencientes dessa mudança, ou seja, perceberam que são mídia, conscientizaram-se de seu poder de influenciar pessoas e o estão exercendo plenamente.
A capacidade de compartilhar e de se tornar um membro influenciador/líder de um grupo de pessoas se torna, cada vez mais, um objeto de desejo do "homem-mídia" – sim, influenciar algumas pessoas é poder. Reforçar causas de real valor ao liderar grandes grupos e com o uso de mídias sociais é poder, só que adicionado a nitroglicerina. Interagir trazendo conteúdo de relevância é formar credibilidade entre seu grupo de “amigos virtuais" , é formar reputação digital.
Conectados que estamos, vamos então compartilhar idéias e culturas, remixar informação e qualificar nossas fontes (feeds and friends) para ganhar tempo e efetividade. Que tal finalmente potencializar nosso entendimento do mundo e do que se passa de importante no planeta e não só na cidadezinha onde moramos. Ver o mundo como uma magnífica “cyber-aldeia”, onde o problema ou solução de uma sociedade impacta o resto do planeta como nunca antes impactou. É a era do “Homus Conectus” - aquele que influencia em rede de forma consciente e relevante, que usa e reprograma sua realidade, seu contexto, em benefício de si próprio e principalmente do coletivo.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Economia da Relevância
Economia da Relevância: é só isso o que importa na comunicação de hoje. Em tempos de excesso de informação, audiências fragmentadas, múltiplas telas e gadgets, é importante focar na relevância da informação para o Público. Nada de novo, os gregos da "estética da recepção" já falavam sobre isso.
Adaptar a comunicação para cada meio também é fundamental, o suporte é importante e deve receber o conteúdo devidademente adaptado.
Adaptar a comunicação para cada meio também é fundamental, o suporte é importante e deve receber o conteúdo devidademente adaptado.
sábado, 5 de março de 2011
GOOGLE ANDROID ASSUME LIDERANÇA NO EUA
O sistema Android, do Google, para dispositivos móveis tornou-se o mais usado em smartphones nos Estados Unidos, com 31,2% de participação em janeiro deste ano, segundo a empresa de análise e métricas online comScore.
A plataforma do Google, que detinha apenas 7,1% do mercado americano em janeiro de 2010, tomou o lugar da Research In Motion, fabricante dos dispositivos BlackBerry, que passou a contar com 30,4% do mercado. A Apple manteve o terceiro lugar com 24,7% de participação em janeiro.
Em quarto lugar no ranking está a Microsoft, presente em menos de 10% dos smartphones americanos, seguida pela Palm e pelo sistema Symbian, da Nokia, ambos com cerca de 4% do mercado nos EUA.
fonte: Valor Econômico
A plataforma do Google, que detinha apenas 7,1% do mercado americano em janeiro de 2010, tomou o lugar da Research In Motion, fabricante dos dispositivos BlackBerry, que passou a contar com 30,4% do mercado. A Apple manteve o terceiro lugar com 24,7% de participação em janeiro.
Em quarto lugar no ranking está a Microsoft, presente em menos de 10% dos smartphones americanos, seguida pela Palm e pelo sistema Symbian, da Nokia, ambos com cerca de 4% do mercado nos EUA.
fonte: Valor Econômico
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